segunda-feira, 5 de dezembro de 2011

Encerramento

Chegou ao final mais um semestre e com ele o meu último post neste blog.
Este foi um espaço onde eu pude dar a minha opinião e escrever sobre as minhas próprias experiências com relação aos temas propostos pela professora e também tivemos a oportunidade de ler o blog dos nossos colegas e ver outras opiniões sobre aqueles assuntos.    
Nunca tinha criado um blog, então essa foi uma boa oportunidade de aprender uma coisa nova e que poderei usar mais tarde, como por exemplo, na escola que estou trabalhando pelo PIBIP a professora de matemática tem alguns projetos para o ano que vem, e entre ele esta a criação de um blog voltado para a educação matemática, então certamente poderei ajudar, pois agora sei um pouco como mexer nesta ferramenta da internet.

Obrigada a todos leram este Blog.




segunda-feira, 28 de novembro de 2011

O que aprendi sobre avaliação formativa

Ela precisa possuir o caráter de contribuição para a formação do aluno e, não apenas, classificar e medir aprendizagens.
Para o professor, a avaliação formativa orienta e regula a prática pedagógica, facilitando ele  detectar qual o nível de conhecimento do aluno e o ajudar a ampliar seus conhecimentos.
De modo geral, temos três dimensões na perspectiva formativa:
Avaliação diagnóstica (ou avaliação inicial) : feita no início, com o objetivo de identificar o conhecimento prévio dos alunos, suas estratégias e capacidades.
Avaliação processual: feita ao longo de uma etapa do ensino, definida através de diferentes instrumentos de avaliação na perspectiva formativa.
Avaliação somativa (ou avaliação final): etapa em que o resultado da avaliação é organizado, resultando na nota/conceito.
Outro aspecto importante da avaliação formativa é a respeito da correção de um trabalho ou exame, que diz que devemos buscar conhecer  às estratégias  de resolução utilizadas pelos estudantes para resolver os problemas. Depois da avaliação o professor deve dar o retorno aos alunos e fazer com que a própria correção torne-se texto de aprendizagem e não sirva para confirmar ignorâncias ou penalizar os alunos

Posicionamento sobre as novas didáticas


Na unidade III estudamos sobre as novas didáticas e as didáticas tradicionais.

Eu acho que as novas didáticas têm aspectos bem importantes como:

a) A importância dada ao aluno, como sujeito ativo da sua aprendizagem, mais do que ao professor enquanto transmissor de conhecimentos.
b) A insistência sobre a construção progressiva de saberes e de saber-fazer, não só através de uma atividade adequada, mas também através de interações sociais tanto entre os alunos como entre o professor e os alunos.
c) A vontade de levantar os obstáculos entre as disciplinas, de privilegiar as competências funcionais e globais em oposição à aquisição de noções e de saberes fragmentados.
d) A vontade de tornar a escola receptiva à vida, de consolidar as aprendizagens escolares nas experiências cotidianas, na "vivência" dos alunos. 
e) O respeito pela diversidade das personalidades e das culturas.
f) A valorização da autonomia da criança, do "self-government"do grupo-turma, pelo menos dentro de certos limites.
g) O valor consagrado à motivação intrínseca, ao prazer, à vontade de descobrir e de fazer, em oposição ao método de promessas e ameaças.
h) A importância dada aos aspectos cooperativos do trabalho escolar e do funcionamento do grupo-turma, em oposição às tarefas estritamente individuais e à competição entre os alunos.
i) A importância dada à educação e ao desenvolvimento da pessoa, em oposição a uma ênfase exclusiva sobre os saberes ou os saber-fazer.



Analisando essas características posso ver como são boas as idéias trazidas pelas novas didáticas, mais mesmo sendo a favor dessa nova forma de pensar a educação acho que não podemos abandonar de vez a didática tradicional, pois é através dela que temos mais controle sobre a turma durante as aulas e também para um professor é mais fácil dar aulas da maneira tradicional, pois economiza mais tempo e é menos trabalhoso.
Então talvez a melhor saída fosse fazer um equilíbrio entre essas duas formas de dar aula e também  se os professores não tivessem que cuidar de tantas turmas ou não precisassem pra aula em mais que uma escola,  teriam tempo para preparar aulas mais dinâmicas e interessantes.


Interacionismo

Analisando a relação entre professor e aluno que é o que nos interessa, de acordo com a visão interacionista temos que o conhecimento é o resultado da interação entre professor, aluno e o objeto estudado, e esse professor faz o papel de mediador.
  Vimos um trecho de um filme onde ilustrava bem como podem existir formas muito diferentes de se conduzir uma aula, uma das aulas os alunos estavam totalmente desinteressados, dormiam, conversavam, faziam qualquer coisa menos prestar atenção na aula.
  Já a aula da outra professora era muito dinâmica os alunos participavam, questionavam a professora e também eram questionados.
  Observando essas duas maneiras de dar aula podemos ver que a aulas da professora eram bem interacionistas, pois eram aulas expositivas dialogadas, eram aulas que motivavam os alunos e a professora procurava sempre desafiar os estudantes.
  Quando eu tiver a oportunidade de estar em uma sala de aula, espero minhas aulas tenham esse caráter interacionista, pois acho bem importante o professor desenvolver nos seus alunos um senso investigativo e certa autonomia na sua vida escolar e pessoal.

segunda-feira, 24 de outubro de 2011

Seminários

  Durante a apresentação dos seminários foram expostos vários temas como: etnomatemática, currículo oculto, matemática moderna, proposta curricular de Santa Catarina, temas transversais e teorias pós-críticas.
  Gostei muito do tema que eu e meu grupo pegamos para apresentar, que era sobre etnomatemática, pois com o trabalho pude conhecer como que a matemática esta presente do cotidiano de uma tribo indígena (os Utes) e como a matemática dos índios acontece de maneira diferente da nossa, por exemplo, eles não trabalham com tabuas de multiplicação, adição ou subtração, eles possuem a matemática nas suas técnicas tradicionais de bordados de miçangas, criação de cavalos e outras coisas do seu dia-a-dia.
  Outro tema que eu achei bem legal foi sobre matemática moderna, em que vimos um período pelo qual a matemática passou, onde os principais objetivos do movimento eram internacionalizar a matemática escolar e tornar a matemática escolar mais próxima daquela utilizada por matemáticos no ensino superior.
   Todos os seminários trouxeram informações interessantes e as atividades e dinâmicas de grupos trazidas pelos colegas também foram bem legais.

domingo, 23 de outubro de 2011

Documentos Curriculares

Os documentos curriculares são os PCNs, e foram visto em sala os parâmetros curriculares de Santa Catarina e os nacionais na área do ensino de matemática.
  Na proposta de Santa Cantarina encontra-se uma visão histórico-crítica, onde a matemática  não pode ser concebida como um saber pronto e acabado, ou um conjunto de técnicas e algoritmos. Pelo contrário, a Matemática deve ser entendida como um conhecimento vivo, dinâmico, produzido historicamente. O professor tenha função de mediador.
Na proposta nacional tem-se uma visão parecida com a de Santa Cantarina, onde diz  que a matemática deve fazer uma relação do mundo real  com os princípios e conceitos matemáticos e deve ser apresentada como historicamente construída e permanente em evolução. A abordagem de temas transversais.
Eu concordo com as duas propostas curriculares, pois a dificuldade dos alunos é justamente no modo em que eles aprendem a matemática, tendo que decorar fórmulas e métodos para resolução de exercício e se a matemática fosse passada de uma maneira diferente talvez fosse mais fácil para a compreensão dos alunos.
Também vimos como se da a organização de conteúdos de acordo com os PCNs.
- Ensino Fundamental ( 5 a 8 séries): Currículos de matemática organizados em 4 blocos temáticos:   
Números e operações
Espaço e forma
 Grandezas e medidas
  Tratamento da informação.
-Ensino Médio: Divisão em três áreas.

Linguagens, Códigos e suas tecnologias

Ciências da Natureza, Matemática e suas tecnologias

Ciências humanas e suas tecnologias


Os PCNs trazem a proposta de que os assuntos estudados devem ter relação com o dia-a-dia dos alunos e que as matérias se relacionem entre si (interdisciplinaridade).

sábado, 15 de outubro de 2011

Teorias Currículos

Foram vistas nesta segunda unidade as teorias de currículo, que são:

Teorias Tradicionais: Essa teoria tem como objetivo principal a formação do aluno para o mercado de trabalho, tem a característica de ser muito conservadora e ter a didática tradicional e enxerga a escola como uma fábrica.
                                           funciona como uma fábrica 
                                             professor autoridade máxima  


Teorias Críticas: Surgiram a fim de se opor a algumas visões da teoria tradicional, questiona principalmente a sociedade capitalista que utiliza a educação para a reprodução de suas ideologias.  


Teorias Pós-Críticas: É uma continuação dos pensamentos críticos juntamente com novas ideais. Direciona suas bases para um currículo no qual se vincula conhecimento, identidade e poder com temas como gênero, raça, etnia, sexualidade, subjetividade, multiculturalismo, se respeito as diferenças, entre outros.


 Minha escolarização teve influência das teorias pós-críticas, pois nela já se falava em temas destas teorias como: etnia, ética, multiculturalismo, gênero, diferenças, etc.
  Podia notar essa influência pós-crítica, por exemplo, as palestras que eram feitas no colégio eram sobre temas relacionados a sexualidade, drogas, violência, que são conceitos bem modernos que não eram abordados antigamente nos colégios, e também nas próprias aulas os professores traziam discussões sobre temas atuais que estavam acontecendo no mundo naquele momento.