segunda-feira, 24 de outubro de 2011

Seminários

  Durante a apresentação dos seminários foram expostos vários temas como: etnomatemática, currículo oculto, matemática moderna, proposta curricular de Santa Catarina, temas transversais e teorias pós-críticas.
  Gostei muito do tema que eu e meu grupo pegamos para apresentar, que era sobre etnomatemática, pois com o trabalho pude conhecer como que a matemática esta presente do cotidiano de uma tribo indígena (os Utes) e como a matemática dos índios acontece de maneira diferente da nossa, por exemplo, eles não trabalham com tabuas de multiplicação, adição ou subtração, eles possuem a matemática nas suas técnicas tradicionais de bordados de miçangas, criação de cavalos e outras coisas do seu dia-a-dia.
  Outro tema que eu achei bem legal foi sobre matemática moderna, em que vimos um período pelo qual a matemática passou, onde os principais objetivos do movimento eram internacionalizar a matemática escolar e tornar a matemática escolar mais próxima daquela utilizada por matemáticos no ensino superior.
   Todos os seminários trouxeram informações interessantes e as atividades e dinâmicas de grupos trazidas pelos colegas também foram bem legais.

domingo, 23 de outubro de 2011

Documentos Curriculares

Os documentos curriculares são os PCNs, e foram visto em sala os parâmetros curriculares de Santa Catarina e os nacionais na área do ensino de matemática.
  Na proposta de Santa Cantarina encontra-se uma visão histórico-crítica, onde a matemática  não pode ser concebida como um saber pronto e acabado, ou um conjunto de técnicas e algoritmos. Pelo contrário, a Matemática deve ser entendida como um conhecimento vivo, dinâmico, produzido historicamente. O professor tenha função de mediador.
Na proposta nacional tem-se uma visão parecida com a de Santa Cantarina, onde diz  que a matemática deve fazer uma relação do mundo real  com os princípios e conceitos matemáticos e deve ser apresentada como historicamente construída e permanente em evolução. A abordagem de temas transversais.
Eu concordo com as duas propostas curriculares, pois a dificuldade dos alunos é justamente no modo em que eles aprendem a matemática, tendo que decorar fórmulas e métodos para resolução de exercício e se a matemática fosse passada de uma maneira diferente talvez fosse mais fácil para a compreensão dos alunos.
Também vimos como se da a organização de conteúdos de acordo com os PCNs.
- Ensino Fundamental ( 5 a 8 séries): Currículos de matemática organizados em 4 blocos temáticos:   
Números e operações
Espaço e forma
 Grandezas e medidas
  Tratamento da informação.
-Ensino Médio: Divisão em três áreas.

Linguagens, Códigos e suas tecnologias

Ciências da Natureza, Matemática e suas tecnologias

Ciências humanas e suas tecnologias


Os PCNs trazem a proposta de que os assuntos estudados devem ter relação com o dia-a-dia dos alunos e que as matérias se relacionem entre si (interdisciplinaridade).

sábado, 15 de outubro de 2011

Teorias Currículos

Foram vistas nesta segunda unidade as teorias de currículo, que são:

Teorias Tradicionais: Essa teoria tem como objetivo principal a formação do aluno para o mercado de trabalho, tem a característica de ser muito conservadora e ter a didática tradicional e enxerga a escola como uma fábrica.
                                           funciona como uma fábrica 
                                             professor autoridade máxima  


Teorias Críticas: Surgiram a fim de se opor a algumas visões da teoria tradicional, questiona principalmente a sociedade capitalista que utiliza a educação para a reprodução de suas ideologias.  


Teorias Pós-Críticas: É uma continuação dos pensamentos críticos juntamente com novas ideais. Direciona suas bases para um currículo no qual se vincula conhecimento, identidade e poder com temas como gênero, raça, etnia, sexualidade, subjetividade, multiculturalismo, se respeito as diferenças, entre outros.


 Minha escolarização teve influência das teorias pós-críticas, pois nela já se falava em temas destas teorias como: etnia, ética, multiculturalismo, gênero, diferenças, etc.
  Podia notar essa influência pós-crítica, por exemplo, as palestras que eram feitas no colégio eram sobre temas relacionados a sexualidade, drogas, violência, que são conceitos bem modernos que não eram abordados antigamente nos colégios, e também nas próprias aulas os professores traziam discussões sobre temas atuais que estavam acontecendo no mundo naquele momento.